Desde a remota antiguidade o homem reconhece-se na natureza e a interpreta pelos seus padrões, buscando sempre que possível a justa proporção e harmonia. Esse movimento de reconhecimento levou a observação de simetrias e proporcionalidades que, ao longo dos séculos, foram usadas no desenvolvimento da arquitetura, da arte e da tecnologia.
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Proporção áurea, número áureo, número de ouro, secção áurea ou proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega (PHI), em homenagem ao escultor Phideas, que a teria utilizado para conceber o Parthenon, e com o valor arredondado a três casas decimais de 1,618.
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A sequência de Fibonacci é composta por uma sucessão de números descrita pelo famoso matemático italiano Leonardo de Pisa (1170-1250), mais conhecido como Fibonacci, no final do século 12. O matemático percebeu uma regularidade matemática a partir de um problema observado por ele mesmo, a partir desses estudos foi construído o retângulo áureo e a espiral áurea.
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Hoje a Espiral de Fibonacci tem aplicação na análise de mercados financeiros, na ciência da computação, na teoria dos jogos e aparece, o tempo todo, em configurações biológicas, como, por exemplo, na disposição dos galhos de uma árvore, no casco da tartaruga, no desenho da matéria que compõem os dentes, nas proporções faciais humanas.
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Na odontologia integrativa o entendimento e reconhecimento desses padrões possui aplicações que visam alcançar o bem-estar absoluto, com resultados estéticos naturais que superam as construções estético-sociais de um tempo e visam a repercussão do desenvolvimento do sistema estomatognático na saúde humana.